Despertamos muito cedo para seguirmos viagem. Rodamos os últimos cem quilômetros em terras Nicaraguenses até chegarmos à fronteira com Honduras, um país que, apesar de ser um dois maiores em extensão territorial, só abriga pouco mais de 150 quilômetros da Carretera Panamericana.
Burocracia e corrupção policial atrasaram nossa rápida passagem pelo país.
As péssimas condições sócio-econômicas de Honduras favorecem a corrupção e as dificuldades em acertar a documentação, bem como o assédio de policiais desonestos extorquindo os viajantes nas rodovias. Cruzamos direto o país e, mesmo assim, demoramos mais de cinco horas nos tramites das duas aduanas.
Bloqueios rodoviários com policiais corruptos foram presenças
marcantes na passagem por Honduras
Cento e oitenta quilômetros em quase três horas de viagem, por boa rodovia, nos levaram até San Salvador, onde chegamos ao anoitecer. Depois do primeiro impacto com o centro de uma cidade horrorosa, chegamos à parte nova, desenvolvida e maravilhosa da capital de El Salvador.
San Salvador é a maior cidade do país a partir do ponto de vista econômico e sede de
grandes indústrias e companhias de serviço em El Salvador.
A sorte que nos acompanha nesta empreitada mais uma vez nos proporcionou a melhor escolha na hora de eleger onde comer: Señor Tenedor, ótimo restaurante, onde a atenção de Carlos Henrique Palomo foi determinante na escolha dos pratos e do vinho.
O restaurante Señor Tenedor foi uma ótima pedida depois de um dia cansativo de viagens
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